Brazilian Artist Launches Performance about African Diaspora and Environmental
Racism at Osun-Osogbo Sacred Grove Festival in Nigeria
"The research starts from a problem related to environmental racism that has
to do with my own
life trajectory, with the trajectory of expropriation of the black peoples in Latin American
territory and it is in this sense that the performance is related to the Osun-Osogbo Sacred
Grove Festival, held annually in the city of Osogobo, Nigeria. As an offer, the relationship
established between the body of the performer and the Yoruba goddess Oxum, the “quartinha”, the
placenta, carrying waters from Brazil to be offered to the African goddess."
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Maya Quilolo Profile _ Colere Project
"I would say that the "apparent" incompatibility between my work and perhaps the institutionalized modes of creation and artistic circulation comes more from the nature of my work than from the form. What I mean is that I don't see my work as something that seeks to be "decolonial", decolonizing or something like that. Still, it is a work that pulsates in the existential aspect of living in community, terrestrial life, human life. I believe that this is something that institutions have a harder time understanding, and that colonial discourse cannot conceive: co-creating with time, with space, with the other. This difficulty in dialogue comes more from how these places inhabit time than properly something to do with the works. Perhaps this impossibility of capture comes from this way of creating."
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Maya Quilolo Interview _ Culture Scapes
"Quilolo is a name that means people that go forward to the quilombo relationships with the world.If you think of quilombo as an alternative space in the world. Kilolo is the person that goes first, to make alliances, to meet territories, to construct relationships, to make war depending on what we find."
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Maya Quilolo Interview _ Aldeias e Quilombos
"(…) Mais do que ocupar espaços nessa sociedade é importante mover a sociedade, por que nao e a mulher negra que tem que se mover no sentido da sociedade mas a sociedade se mover no sentido da mulher negra já que ela que tem, juntamente com a mulheres indígenas, segurado essa nação que não se reconhece em si mesma a partir das suas mães, que são as mulheres negras e indígenas."
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Maya Quilolo Interview_ Circuito Municipal de Cultura
"Então eu recorri a Osun, rezei, pedi, e fiz esse projeto. Esse projeto tem diversas camadas, até hoje eu descubro várias coisas sobre ele e acho que vou descobrir nos próximos 10, 20 , 30 anos. Eu vou pra África justamente pra aprender um pouco dessa lição, em um Festival Anual que acontece de Osogbo e a cidade de Osogbo conta bastante essa história, é uma cidade que surge a partir de um pacto com Osun… E esse território delimitado de Osun existe até hoje, é uma das poucas florestas primárias no mundo, todo ano a cidade de Osogbo que se fortaleceu em torno deste rio volta para agradecer a Osun, então eu fui pra África também entender outros tipos de pacto, de alianças que a gente possa fazer com os nossos rios… E e fui eu que fui, e esse trabalho vem desse pensamento: que corpo é esse que é responsável pela continuidade das comunidades africanas no Brasil?"
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